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Sapata
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A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Olá a todos!

Eu me chamo Suzanne Vasolatto, tenho 22 anos, e sou nova no mundo Habbo e na HabboNight. Bem, gostaria de primeiramente parabenizar a todos pelo design e no conteúdo/rádio. Gostei muito. Enfim, na vida real eu sou escritora e já publiquei mais de 30 contos; escrever é minha paixão, e os meus principais gêneros são o drama e terror.

Então, eu gostaria de mostrar a vocês o meu trabalho em contos dando-lhes o meu novo trabalho: "A Sapatã". É um livro que conta a história de Clarice Vasconcellos, uma adolescente muito bonita que infelizmente sofre com o bullying por ser a mais rica da escola. Mas sua vida vira de um dia ao outro quando conhece Pedro Pinzetta, um jovem muito bonito e cobiçado por mulheres e homens por sua beleza e física escultural. Então, os dois começam a ter uma relação cheia de romance, intrigas, brigas, ódio, traição... que só lendo mesmo para entender o sofrimento das personagens.

Cada sábado eu postarei um capítulo do meu livro (são no total 22 capítulos), muito bem escritos e com bastante detalhe nas personagens que você, caro leitor, vai amar. Assim sendo, eis o capítulo I:

CAPÍTULO I

O primeiro olhar...


o Amor... algo que nem é tão fácil de conseguir e muito menos difícil de obter, mas que duas coisas estão corretas sobre eles: Não importa tal relação em que você se encontra, mas sempre irá sofrer pela pessoa amada, e isto é fato; outra é perceber que você sente falta do amor quando ele parte de vossa vida, e você tenta de tudo para se reconciliar, mas no fim de tudo, você acabará em uma depressão profunda, onde que o próprio Diabo nem deseja ficar ao seu lado, tornando-o a pessoa mais solitária do Mundo, levando a situações que a Sociedade infelizmente não toma precauções, te levando ao Abismo do Esquecimento e da Solidão... em outras palavras: O Inferno.
A História que você lerá a seguir mostra um belo exemplo do que foi citado no parágrafo acima, mas que infelizmente, não teve um destino certo: Um final feliz ou triste? Só você saberá a partir de agora.
Em um pequeno condomínio na área nobre de Belém do Pará, vivia a doce e meiga Clarice Pantoja, a menina em que até mesmo os seus pais se surpreendem com a sua beleza exuberante: Cabelo cacheado, olhos tão azuis quanto as folhas de um carvalho, a pele muito branca como a luz da lua em sua fase cheia, e o seu cheiro... Praticamente um anjo em forma de uma menina de 15 anos. Clarice sempre era a “espertinha” do colégio em que estudava, mas que sempre foi alvo de bullying pois era a menina mais rica de todo o Colégio. Seus pais, Maurício Pantoja e Flaviane Vasconcellos, eram os donos da maior empresa de construções de edifícios em Belém: a empresa MMJ Construções.
Numa sexta-feira nublada, Clarice entra na portaria do colégio e encontra os seus amigos que por muitos estudantes este grupo foi chamado de “A Elite dos Estranhos”, pelo fato de todos serem filhos de membros da Alta Sociedade e também por não terem muitos amigos, pois a luxúria e a cobiça sempre impregnava na mente deles. Enfim, enquanto andava pelo pátio do colégio, Clarice fica sentada em um dos bancos e liga o seu iPad para falar com os seus pais via Skype, e quando do nada apareceu um menino obeso e tira de sua mão o tablet e começa a discutir com a menina com um tom sarcástico:
Ora, ora, ora – dizia ele enquanto a menina tenta tomar o tablet – Parece que a riquinha está se gabando com esse iPad. Não se preocupe que eu vou “tabletear” esse aparelho para longe daqui. Ao terminar da frase, ele segura o aparelho e arremessa para bem longe do colégio, vindo parar no meio da avenida, mas já era tarde demais: Um carro passa por cima dele e destrói todo o aparelho. Desesperada, ela corre até a rua para recolher os restos do iPad e começa a chorar, enquanto os meninos apontam os dedos para ela e começam a rir do ocorrido.
Na coordenação do colégio, a coordenadora Paula Nunes chama Clarice e o menino obeso para sua sala e conversam:
Deixa eu ver se eu entendi bem: O Cleyton(o menino obeso) jogou o seu tablet para o meio da rua por quais motivos? - dizia a coordenadora segurando um copo de café.
Eu não sei, Paula. Desde o 8º Ano eu venho sofrendo desse bullying porque eu sou a menina mais rica da sala e o resto da escola me estranham, eu não sei o motivo disso. – respondia Clarice com lágrimas escorrendo de seus olhos enquanto Cleyton ria disfarçadamente.
Bem Clarice, não se preocupe que eu ligarei para seus pais e contarei-lhes sobre o ocorrido. E enquanto a você, Cleyton, ficará três semanas suspenso das aulas e ainda chamarei seus pais para virem ao colégio. - dizia Paula com um tom de fúria.
Paula dispensa os alunos da sala e ao saírem, Cleyton sussurra nos ouvidos de Clarice: – Você vai pagar por isso, otária. Espere só para ver. - dizia ele com uma cara de furioso e estressado. Clarice não para de tirar essa frase de sua cabeça e então corre até o banheiro feminino e começa a chorar, mas não é aquele choro de quando você leva um chute ou soco em seu corpo, e sim o choro de quando você sofre tortura. Logo os gritos de choro de Clarice podem ser ouvidos pelo colégio inteiro, Clarice então sai de um dos box's e enxuga seu rosto, e começa a encarar seu reflexo no espelho dizendo – Por que eu fui nascer? Porque, meu Deus? – e neste momento ela chora ainda mais e tenta se segurar na pia. 10 minutos depois, Clarice sai do banheiro e se senta em um dos bancos no jardim do colégio, em que retira de sua mochila o livro O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel para descontrair o tempo, foi quando alguém senta ao lado dela e pergunta:
Gosta de O Senhor dos Anéis? – perguntava o menino, enquanto Clarice nem ouvia as perguntas dele pois estava com fones de ouvido em sua orelha. Quando Clarice olha no rosto dele, ela se fascina: O menino é muito lindo; olhos azuis, cabelos loiros, lábios tão vermelhos quanto o tom de morangos... Simplesmente a pessoa mais linda que Clarice já viu em sua vida.
Ma.. Ma.. Mas é claro! – respondia ela gaguejando, sem piscar os olhos ao ver o menino. Ficou tão nervosa que quase caiu do banco. O menino então segura ela pelos braços e fica logo tento emoções nunca vistas ao sentir as mãos dele em seus braços: Uma sensação de que todos os problemas do Mundo nem estivessem em sua alma; uma sensação de encontrar uma nova razão de viver; logo ela recupera a sua consciência e conversa com o menino. Opa, olha a falta de educação minha... Como você se chama? - Perguntava o menino com um leve sorriso no rosto. – Me chamo Clarice, Clarice Pantoja. E como você se chama? O menino logo segura as mãos dela delicadamente e responde – Eu me chamo Pedro Pinzetta, às suas ordens. – ao responder, ele levanta um dos braços dela e dá um selinho em sua mão.
Ao dar o selinho na mão, Clarice logo fica nervosa e risonha simultaneamente, e é bem óbvio que ela ficou constrangida dele ter lhe dado um beijo em sua mão enquanto todos os alunos ficavam observando à paisana. – E então, como você vai, senhorita? – respondia dele com um tom exuberante.
– Vou bem. E você? – perguntava ela sem tirar o seu olhar em seu rosto. – Estou muito melhor agora sentado ao seu lado. Ei, acho que fiquei escutando o seu choro. O que houve com você? – perguntava Pedro preocupado com Clarice. – Um gordo safado pegou o meu iPad e jogou na rua, e então eu fiquei nervosa e desesperada com isso e foi chorar no banheiro. – respondia ela com lágrimas novamente escorrendo de seus olhos verdes, decaindo sua face mais triste agora.
Furioso, ele reponde – Nossa, quem é o moleque? Me diz o nome que eu cuido desse filho da mãe. Isso foi pura maldade eles terem feito isso com uma menina linda e angelical como você. – Falava enquanto Clarice se surpreendia com a atitude do jovem. – Um tal de Clayton, acho que é esse o nome. Nossa, você me acha linda? – dizia ela enquanto bebia um copo de água. – Linda é pouco para eu descrevê-la, você é maravilhosa, perfeita e uma beleza que nem mesmo Deus deixaria de elogiá-la. – Respondia Pedro com um olhar sensual para Clarice, que então ambos começam a trocar olhares um para o outro, mas enquanto isso, os alunos observam o casal sentado no banco e começam a fuxicar sobre os dois para todo o colégio.
Com o passar dos minutos, as nuvens começam a ficar mais negras e soltam-se trovoadas e mais trovoadas de raios, como se o próprio Deus quisesse fazer outro Dilúvio; fazendo todos temerem aos seus poderes profanos e abundantes; como se desejasse fazer outro mar ou oceano sobre Belém, mas vocês sabem que isso seria impossível (ou não).
–Nossa, pelo visto vai chover bastante. Eu preciso voltar para a sala de aula. Ambos podemos nos encontrar na hora da saída? – perguntava Pedro – Claro que sim, você é de que ano? – respondia Clarice enquanto recolhia seus livros e guardava na mochila. – Eu entrei recentemente no colégio, esse é o meu primeiro dia. Sou do 3º Ano, e você? – Pedro falava enquanto ajudava Clarice ao recolher o material. – Mas que coincidência, eu também sou. Acho que nós vamos ter diversos momentos juntos agora. – dizia Clarice com um sorriso, mas não um sorriso estampado no rosto, mas sim um sorriso vindo do fundo da alma, como se a pessoa que amamos muito e que esteja bem longe de você estivessse ao seu lado em um piscar de olhos, este sentimento todo homem e mulher possui e quando ocorre, fazem da pessoa a mais feliz do Mundo, pois querendo ou não, sempre temos aquela pessoa que realmente importa com você, pode ser um parente seu, um amigo, mas o que mais gostamos é a pessoa que amamos, que realmente trocam de sentimentos e partilham no beijo, no abraço, nas relações sexuais, tanto importa...
Mas o que realmente importa é a pessoa amada estar sempre ao seu lado, e nem mesmo uma pessoa, um objeto, uma cidade, uma estrada, ou até mesmo as montanhas possam separá-las, pois mesmo distantes, elas sempre possam se encontrar nos sonhos, onde até mesmo os mais solitários possam ser felizes; isto sim é um exemplo de amor, de desejo; uma esperança para que toda a pessoa possa ser a cara-metade de alguém.
A chuva começa a pairar sobre a cidade de Belém, e ambos se despedem segurando as mãos e andando em direções opostas sem desviar o olhar pelo outro. Para Clarice, isso pode ser um sinal de que nem sempre um final pode ser trágico, pois todas as tragédias que ocorrem em vosso cotidiano possam ter-lhe uma esperança, e começa a surgir em sua sã consciência um sinal de que mesmo nos tempos mais difíceis, o amor brotará da terra e semeará a Paz em todo Mundo, eliminando de vez a tristeza e o ódio na Humanidade.




Continua...
DevilishMaster
156 interações
Astrólogo
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Essa historia parece que vai ser boa, parabéns pelo texto, espero que continue escrevendo assim e compartilhando com toda a família HabboNight. [s2] [s2] [sim]
[anjo]
-Amma
1171 interações
Explorador de Galáxias
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Você é um ótimo escritor [sim]


Urso da Ursulândia [s2]
Maicon.Krolsef
284 interações
Espaçonauta
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
AMEI!. Você escreve super bem, história parece ser boa e bem agradável. Estou aguardando o próximo capítulo sabado, hein!
[night] [night]
GuhOSilva
144 interações
Patrulheiro
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
kkkkkkkkkkk Demorei meia hora pra ler mais valeu muito a pena adorei estou aguardando o próximo capitulo


sandynhalinda02
374 interações
Cadete
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Achei que tinha lésbica pelo titulo, só leio conto e livros com lésbicas, mals :c
MegaMarcony
13693 interações
Deus Sol
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Demorei mais li a historia e é bem boa.
Estarei aguardando pela próximas postagens.


Y’all haters corny with that illuminati mess.
Babiih.Kx
4117 interações
Big Bang
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Quando eu li o título achei que era algo relacionado as lérmica,mas a história não tem nada a ver ! kkkkkkkkkkkkkkk muito bom ! aguardando o próximo capítulo !


luizfernan4
2525 interações
Armstrong Gagarin
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
parabéns otimo escritor adorei




mceandre
8611 interações
Astronauta
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Seja bem vinda a habbonight rapaz [sim]
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Minha Home: http://habbonight.com.br/home/mceandre

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No momento encontro-se no Habbo.
jhonnydid
4509 interações
Big Bang
Resposta para A Sapatã - Capítulo I - 11 anos atrás
Um obs ali pra Babiih.Kx e pra Sandynha achando que o assunto era as lésbicas. Eu ri. KKKKKKKKKKKKK
E você escreve super bem, continue postando.
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