Embora seja normal que coisas apareçam flutuando nas águas dos rios, principalmente naqueles que cruzam grandes centros urbanos, encontrar uma cabeça de mais de dois metros de altura não é algo que acontece todos os dias. Além disso, de onde teria vindo a enorme escultura da imagem que abre esta matéria, descoberta em pleno Rio Hudson, em Nova York, e que mais se parece com uma obra da Grécia ou da Roma antiga?
De acordo com o site Newsday, quem descobriu o cabeção foi a equipe de remo do Marist College, de Nova York, durante um treino ao nascer do sol. O fato de que o artefato seja feito de fibra de vidro recheada de isopor descarta a possibilidade de que esta seja uma intrigante descoberta arqueológica. No entanto, a origem do objeto continua desconhecida.
A metade inferior do Rio Hudson é um estuário, portanto sofre a influência de marés. Isso significa que a tal cabeça — que pela sua proporção pode ter pertencido a uma estátua com um corpo de tamanho entre 9 e 12 metros — pode ter vindo tanto do interior do Estado como do Atlântico. Em outras palavras, o cabeção pode ter vindo de qualquer lugar.
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