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Comandante Intergaláctico
2020 é o início de uma nova era para Call of Duty - 5 anos atrás
A Infinity Ward inaugurou a multimilionária série Call of Duty em 2003 com o lançamento do primeiro jogo produzido por Ken Turner, alvo de aclamação crítica da imprensa e jogadores, que apreciaram a vertente tripartida da campanha, que os mergulhava nas diferentes frentes da Segunda Grande Guerra, americana, britânica e soviética.

Estávamos longe da proliferação dos multijogador, mas o código do jogo incluía já as sementes do elemento que viria a provar-se como fundamental para o sucesso futuro da série, com o código escrito de modo a promover a acessibilidade, para que a comunidade de modders pudesse moldar a competição à medida das suas necessidades. O segundo jogo, também da Infinity Ward, continuou na senda do original, com o terceiro a ser já desenvolvido pela Treyarch, mas mantendo o setting histórico.

Foi só com Call of Duty 4: Modern Warfare (2007) que a série começou a explorar realmente o setting de guerra moderna e temas como o terrorismo, que continuou a apaixonar os jogadores ao longo de vários anos, colecionando recordes para a franquia, exacerbados pela paranóia que se instalou a partir do 11 de setembro de 2011.

Já com a Sledgehammer Games em ação (desde 2009) formando o famoso tridente de estúdios que trabalha a série para a Activision, Call of Duty alcançou o topo dos videojogos, transformando-se na franquia mais popular, não apenas dos shooters na primeira pessoa, mas dos videojogos no geral. No entanto, como tudo na vida, começou a acusar cansaço com o tempo, em particular a partir da segunda metade da última década.

A Activision tentou diferentes abordagens para refrescar a série, a introdução de exoesqueletos em Call of Duty: Advanced Warfare, de caras conhecidas de outros meios do entretenimento em Call of Duty Infinite Warfare e até com o regresso a um território familiar aos fãs, a Segunda Grande Guerra. O cenário da batalha que colocou meio mundo contra o regime Nazi tem uma ligação embrionária com Call of Duty, serviu de pano de fundo para o nascimento da própria franquia, sendo usada em Call of Duty (2003), Call of Duty 2 (2005), Call of Duty 3 (2006) e World at War (2008), antes de regressar há três anos atrás com Call of Duty WWII, jogo que a PlayStation anunciou este mês como uma das ofertas do PS Plus. É uma excelente oportunidade para visitar as raizes da franquia, mas num modelo perfeitamente atual. E não terá sido um acaso o passe temporada estar disponível na mais recente campanha de Descontos Duplos na PS Store.

Depois do regresso à temática histórica, a Treyarch voltou a mergulhar na sub-série Black Ops em 2018 com Call of Duty: Black Ops IV, regressando um ano mais tarde a outro espaço triunfante do passado, Call of Duty: Modern Warfare. A experiência Battle Royale foi iniciada com Black Ops IV, mas foi com o motor de jogo de Modern Warfare que a Activision virou novamente o jogo, com a disponibilização de Call of Duty: Warzone em março de 2020, que fez explodir novamente a popularidade da série, e logo em período de quarentena.

Num formato free to play, o jogo não só permitiu à Activision ultrapassar a conturbada fase da Quarentena imposta pela COVID-19, atraindo mais de 60 milhões de jogadores desde o lançamento, como deu um renovado sentido à série, que ao que tudo indica, terá em Warzone um pilar central por onde vão pairar todas as sub-séries de Call of Duty.

Uma partida Battle Royale com unidades Black Ops? Ou fatos futuristas, ou até com figuras históricas numa espécie de desembarque da Normandia? Claro que é possível. Mais ainda, considerando a popularidade e acessibilidade do modo e a forma como outros ambientes Battle Royale persistentes têm servido de casa a anúncios importantes de diferentes produtos do entretenimento, é mais do que previsível vermos as iterações anuais da série serem anunciadas no interior de Warzone.

A Activision tem feito uma fortuna com Call of Duty, novamente. Modern Warfare foi o mais vendido de março e o mais vendido de sempre nos EUA, de acordo com o NPD. No primeiro trimestre a editora anunciou lucros astronómicos, respeitante às diferentes áreas de negócio e produtos da empresa claro, mas é impossível dissociar uma coisa da outra, a Activision, do nome de Call of Duty. Responsáveis já anunciaram a intenção de ter Warzone a ligar os diferentes jogos da série, o setting histórico está longe de abandonado e assistimos atualmente às primeiras movimentações que sugerem uma alteração orgânica de Verdansk, que pode apresentar resultados já na próxima semana.



Fonte: IGN
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