O feneco vive em regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas de regiões como o Saara e sul da Argélia. Ele se alimenta de pequenos roedores, insetos, lagartos, pequenas aves e ovos, além de algumas plantas. Como a comida no deserto é rara, quase tudo que tem vida serve como refeição — exceto animais mais fortes que ele. O orvalho da manhã fornece todo o líquido que o feneco precisa para viver.
Os pelos do feneco têm cor similar a da areia, o que o ajuda a se esconder. Eles refletem os raios de sol durante o dia e conservam o calor para a noite. Até os dedos das patas são protegidos do calor da areia por uma camada de pelos.
Animal de hábitos noturnos, só aparece quando o Sol se põe. Antes disso, observa tudo silenciosamente da toca em que vive. Por enxergar bem no escuro, ataca rápido, matando a presa com uma dentada.
Fenecos de uma mesma região podem se comunicar por meio de sons que não são audíveis para outros animais. As orelhas com cerca de 15 centímetros permitem que eles tenham ótima audição e escutem até as presas que ficam embaixo da areia.
O sentimento de perseguição é algo muito presente nesse animal. Por isso, é hábil na hora de fugir de ameaças: salta até quatro vezes o comprimento próprio corpo. Em ambiente natural, é capaz de cavar seis metros em uma única noite para se esconder.
O feneco torna-se adulto entre 9 e 11 meses de vida, quando começa e se reproduzir (normalmente, entre janeiro a março). Depois de 51 dias de gestação, a fêmea tem até cinco filhotes. Durante a amamentação, ela mantém o macho longe até que os filhotes estejam um pouco maiores. Durante o primeiro mês de vida, os pequenos se alimentam apenas do leite materno.
Esta Fã Site não está afiliada com, patrocinada por, apoiada por, ou principalmente aprovada pela Sulake Oy ou suas empresas Afiliadas. Esta Fã Site pode utilizar as marcas registradas e outras propriedades intelectuais do Habbo, que estão permitidas sob a Política de Fã Sites Habbo.
Layout desenvolvido por @Mozart (Amadeus Portugal), Janjao.ban (Jorge) e MarcioPG.BAN (Márcio Palheta).
